Por que eu amei o filme Malévola

"Vem cá"... Tem coisa pior do que você está a beira da loucura, confusa como cego em tiroteio, e não ter ninguém pra te ouvir e te dar algum conselho? Pensando bem, eu acho que sim.. Você tentar racionalizar tudo, prever tudo, querer tudo. Auto avaliar-se não é tarefa fácil. Parece que quanto mais você tenta entender , mais questões aparecem, com elas mais dúvidas e cada vez menos esclarecimentos. Ficar confusa em relação à sua vida é um momento filosófico ( na maneira de se pensar o pensamento sem métodos) Abre espaço para um auto-conhecimento ( ou pelo menos a sua introdução) por que o que eu estou descobrindo não é apenas o pensar na minha vida e de como e por que me comporto de tal maneira que se assemelha a "filosofia", a parte de parecer nunca encontrar soluções satisfatórias também! Geralmente essa minha "parada filosófica" é nos dias de TP(D)M. Aí alguns vão dizer: " Credo, só podia". Mas não é bem assim. Talvez a sensibilidade que floresce principalmente nesses períodos favoreça uma percepção melhor do andamento das coisas.. Amor é uma coisa sempre complicada de lidar. Principalmente por esse teor platônico que se tem de que encontraremos alguém perfeito, a "tampa da panela", a " alma gêmea" ou o " outro lado da laranja". Será que realmente ele(a) existe?! Até que ponto as virtudes alheias nos servem de maneira a nos completar? Por que em muitos casos as pessoas simplesmente procuram defeitos para justificarem a não complementação de si no outro. Por que isso acontece? O que será que realmente queremos e como sabemos que um dia a encontraremos? Será que quando isso acontecer seremos felizes? Ou perceberemos que o que achávamos que fosse nos trazer a felicidade apenas nos trouxe problemas e sofrimentos?! Como saber o que nos faz felizes se não experimentarmos as coisas? Mas em contraponto, O que fazer quando depois das experiências notarmos que a nossa felicidade se foi em experiências passadas e não há mas como resgatá-la?! O medo de rupturas e mudanças, creio eu, está neste ponto: Se deixarmos ela passar por acreditar que ela ainda está por vir?! Aí entra um caso complicado. Não buscar crendo que encontrou a "felicidade"ou buscar colocando em risco abandoná-la quando der as costas para supostamente encontrá-la? Como a gente pode medir a felicidade? Como saber que este é bom o suficiente se você não conhecer a " concorrência"? Será que buscamos o impossível? Será que estamos indo de encontro a ilusão de que todos serão sempre felizes? Quando encontrarmos a felicidade iremos reconhecê-la? Como está preparado para não a deixar escapar? Esse texto está mais parecendo um quiz sobre relacionamentos ... Perguntas, perguntas, perguntas! Mas eu andei pensando sobre o que nos faz bem. Supondo que gostemos de alguém, como saber o quanto estamos dispostos a morrer um pouquinho em prol do outro. Será que um dia estaremos satisfeitos com as relações onde se é esquecido uma parte de você em favor do relacionamento? Espera, um relacionamento que te trará a verdadeira felicidade precisa que você amordaçasse,esconda, omita, ou encarcere uma parte de você? Para falar a verdade, nos meus sonhos, planos e pensamentos, mesmo com alguém, eu não consigo visualizar no meu futuro eu com aquela pessoa ou qualquer outra! Eu sempre estou com cachorro, filhos, mas nunca com marido, namorado ou similar! Eu acho que é influência de um texto que eu traduzi no 1º ano do ensino médio. Era sobre quiromancia ( a arte de ler as linhas das mãos), eu nunca fui completamente crente, nem ignorei absolutamente essas questões. Para ser sincera eu, quando criança e adolescente, era muito mística, hoje mas não. O conteúdo do texto ensinava como interpretá-las. Eu que sempre fui curiosa fui tentar "ler" as minhas linhas da mão. E a minha "linha do amor" era ( por que eu nem me lembro mais qual seria ela) era super recortada e segundo a interpretação eu teria muitos amigos, muitos amores, mas seria uma pessoa sozinha. Eu acredito que essa informação tenha ficado no meu subconsciente e influencie na minha projeção de futuro sem que eu me dê conta disso.
Também pode ser por outros motivos... Não sei. Mas eu já encontrei pessoas com as quais eu quis ter um futuro juntos, mas nada muito concreto, forte e verdadeiramente sentido. É como se eu achasse que deveria fazer esse tipo de planos e ter esses tipos de pensamento, mas nada do fundo do coração. Por que quando eu me pego pensando sozinha, sem interferências ou situações que não precise demonstrar para ninguém, eu me vejo assim com minha vida sem necessariamente um homem. Geralmente eu estou feliz. Essa semana mesmo, como sonhando acordada, do nada( tipo algo que tenha propulsado a linha de pensamento, que na verdade nem foi linha de pensamento , por que de fato parecia que eu estava assistindo um filme da minha vida) eu comecei a me ver num sofá branco, deitada, numa casa muito confortável e bonita. Na sala, tinha uma grande parede de vidro que permitia a visão da imensa área verde que dispunha. Aí chegou meu cachorro ( um shau-Shaw) correndo e pulou em cima de mim, e logo depois uma menina muito linda e doce correndo atrás dele que também se jogou em cima de mim e então começamos a rolar pelo chão, rindo... Até que então eu acordei do meu devaneio. Nenhum marido. Tinha um shau-Shaw mas não tinha um marido! Estranho não?! Foi incrível. Eu nunca tinha sonhado acordada assim.
Mas por outro lado, eu posso isentar o texto de quiromancia da culpa e colocá-la nos exemplos de homens que eu conheço. Não são muito bons como se pode livremente deduzir. Talvez eu tenha projetado a imagem que homem nenhum presta e assim, visualizo meu futuro sem esse "problema". Nada pré-pensado. Isso é uma análise posterior ao pensamento. Mas eu também já conheci uma pessoa que em nada se parece com esses " exemplos". Fiel, carinhoso, amoroso, atencioso e eu realmente creio nisso. Ele só é possessivo e ciumento. Além de ter uma visão da vida completamente diferente da minha. Isso equilibrava. Mas mesmo assim me incomodava. Era como se somente eu estivesse fazendo algo de concreto para ter uma vida confortável. Ele simples, eu exigente. Não sei se gosto de pessoas que deixam a "vida levar". Que não lutam, não batalham, não corre atrás por acreditar que as coisas se resolvem sozinhas. Muitas vezes nos meus relacionamentos eu ajo assim. tenho medo de minhas emoções serem momentâneas e agir precocemente. Assim de alguma maneira eu vou empurrando com a barriga esperando que Deus ( o próprio) me diga o que fazer. Eu quero o mundo, ele quer que eu dê o mundo a ele. É difícil para mim aceitar alguém assim. E mesmo com todas as qualidades eu não consigo ocultar, esquecer, ou aceitar de verdade o que me incomoda. Não consigo apagar as coisas incomodantes ( que periodicamente ressurgem) com a borracha das qualidades. Eu não consigo contrabalançar e notar o que pesa mais. Eu, às vezes, me pergunto se o medo de ruptura, para muitas pessoas, pode ser de ter alguém que quase não lhes dê motivos para um possível término e mesmo assim você termine e depois você não encontre " alguém tão bom quanto ele". Eu que sempre reneguei essa ideia, hoje a coloco em xeque. Nunca acreditei que as pessoas não encontra outras boas pessoas. Mas os fatos atuais estão me fazendo repensar a esse respeito. O que para falar a verdade não me deixa nada contente. Como que eu estivesse insatisfeita com a resposta racional que encontrei. Como se o certo a se fazer não fosse o que eu queria que fosse. Na verdade será razoalvemente bom ter uma bola de cristal. Mas será que teria graça? As respostas como dito anteriormente, ainda não fazem parte de mim, também não sei se farão um dia. Mas eu não posso viver nessa incerteza que irá me massacrar se fizer( pelo receio de está fazendo a coisa errada), ou pelo sentimento de de covardia ou da sensação do "e se.." se não o fizer. A pergunta que eu acredito que concluiria bem esse texto seria: arriscar ou não arriscar?
Menino(a), minha habilitação parecia está de rosca mas enfim ela parece que vai sair! Segunda -feira (25/05/09) eu fui fazer o exame, na verdade eu nem estava muito nervosa, apesar que no dia anterior Tay saiu comigo pra "treinar" e me levou pra uma ladeira que você não tem noção- muito verticalizada e ainda dava pra um barranco, dá pra você?! - e isso me tirou toda alto confiança claro!(apesar da boa intenção) Chegando lá, no local da prova, o sol parecia anunciar que a bendita ia mesmo desencanar e dar as caras na minha mão. E não deu outra. A primeira prova é a de garagem. Eu não estava muito ansiosa até entrar no carro, me deu uma taquicardia menino(a)... Mas aí eu respirei fundo e fui devagarzinho, pedindo ajuda a Deus e em um certo momento eu senti na brisa a sua mão acariciando meu rosto e me acalmando. Depois disso foi só alegria! Parecia que uma força tinha se apossado de mim por que eu nem vi a hora que eu entrei na garagem e saí de lá vitoriosa. Só após a ficha caí, isso na hora que eu entreguei a chave para meu instrutor, que eu meio que " frescamente" ( bem minha cara) dei uns pulinhos discretos de alegria. Mas ainda não tinha acabado a angústia, tinha a segunda etapa: o exame de rua. O pior de tudo são as revisões que as candidatas a motoristas começam a fazer.. aí que você pensa que vai se desesperar, por um instante você se confunde a tal ponto de crer que não sabe ou esqueceu tudo! Eu procurava impedir os comentários argumentando que estava piorando nosso estado psicológico, todas concordavam, mas volta e meia voltavam como que magneticamente ao assunto do dia. O exame começou as 08:30 aproximadamente, a segunda etapa, o exame de rua, começou quase 13:00h!!! Tava todo mundo com fome já, e eu com fome não sou ninguém que preste, não me concentro e fico numa agonia triste. Mesmo assim quando meu instrutor me chamou junto com uma outra menina ( eu iria fazer ida e ela a volta do percurso) eu comecei a falar sem parar pra ver se as palavras levavam o nervosismo junto a bailar pelo vento e pra bem longe de mim. Na hora de sair pra completar vem uma criatura manobrar o carro bem no meio da rua que eu iria passar( imagine você doida de fome, ansiosa para não errar, vendo em sua frente um cidadão barbeiro tentando entrar na garagem... ), oxe debreei o carro, freei, e nada do cidadão adiantar o lado, enfim quando o bendito resolveu desocupar a rua e eu ia saindo... o carro morre! Mas eu nem fiquei muito preocupada por que ele tinha visto a situação fdp que tinha acontecido que somada ao nervosismo é fatal. Lá vai eu "vruuum" , entrei na rua, passei a primeira, a segunda a terceira ( até agora eu nao sei como eu consegui fazer isso - teoria mais provável: milagre.) e reduzindo pra segunda e encostando fazendo meia embreagem de ré numa ladeira "violenta", e subindo outra meia embreagem... sinalizando pra sair, entrando na vaga de ré.. e todos esses procedimentos que quem dirige conhece bem, meio no automático até que estacionei e dei gentilmente a vez pra outra menina. Lógico que enquanto ela fazia a performance dela eu tentava ver se ele( o examinador) tinha colocado o "x" no aprovado ou no reprovado e o danado nada.. Eu esticando o pescoço e ele nem mexeu no papel. O danado decorou nossos nomes para só colocar o resultado depois tu acredita?! Perguntei toda delicada e educadinha se tinha passado....inutilmente ( nem precisava falar ?!) Ele só olhou pra minha cara sério...Então eu pensei: "vixe que homem mais mal humorado" mas até que ele não era tão danado assim.. Afinal agora eu sou uma cidadã habilitada esperando só minha carteira chegar! Eu já ia desligar o computador quando me veio a mente olhar se o resultado já havia saído.. E não foi que a minha intuição estava certa?! Eu nem ia mexer nesse blog hoje, mas não resistir. Tinha que contar para alguém e a essa altura já está todo mundo dormindo por aqui! Mas agora a alegria foi dividida e eu posso dormir em paz. Conclusão: transeuntes tomem mais cuidado ao passear na rua, há mais uma barbeira a solta! Ps: Vamos fazer um trânsito mais humano e seguro. A educação que mamãe se esforçou tanto para ensinar não pode ser esquecida. gentileza não adoece, nem mata ninguém. O que anda acabando com a vida de milhares de pessoas é justamente a falta de respeito às pessoas, a falta de gentileza e a pressa. Aquela frase de efeito é válida : Devagar e sempre. Não esqueçamos que o carro se torna uma arma se manipulado de maneira errônea. E infelizmente não é só você que saí machucado ( o que seria "justo" pois seria uma consequencia de um ato impensado SEU), você leva junto pessoas que nada têm haver com a sua pressa e suas familias que nunca serão as mesmas perdendo um ente de maneira tão violenta. Nunca cometa o erro de achar que as coisas sempre acontecem com os outros mas nunca com você! Combinado?!
E vivaa o poder da condução!( correta; dos veículos e das nossas vidas ^.^)
Tatiana
Baseado em documentos inéditos e pesquisas que revelam inúmeros segredos do Vaticano, a minissérie Arquivos Secretos da Inquisição foi destaque do The History Channel. A produção de quatro horas foi rodada na Itália, França e Espanha. A minissérie, com intervenções de especialistas, retrata as passagens mais obscuras de mais de 600 anos da Igreja Católica em sua luta para ser a exclusiva representante do Cristianismo no mundo. A Inquisição foi um sistema de terror em massa, composto por cortes secretas. Tratava-se de uma instituição que ultrapassou fronteiras geográficas e históricas, indo da França medieval ao renascimento italiano. O especial aborda essa sangrenta história, dos os arquitetos da Inquisição às vítimas de sua ira. Os episódios trazem opiniões de estudiosos como David Gitlitz (especialista em História Medieval), Stephen Haliczer (historiador), Charmaine Craig (escritor) e Joseph A. Di Noia (teólogo e reverendo)
Episódios 1. A Terra do Terror 2. As Lágrimas da Espanha 3. A Guerra contra Idéias 4. O Fim da Inquisição
vídeo educativo que mostra como o ensino de ciência pode ser dinâmico e divertido.

"Eu vou ensinar 100 palavras ao meu cão" (I'll Teach My Dog 100 Words), diz o garoto na história infantil que leva esse título. Mas ele pode fazer isso? Os donos de cães adoram falar sobre a inteligência canina. Por isso, para eles não chega a ser uma surpresa que pesquisas confirmem que os cães têm uma profunda capacidade mental. Porém, quanto da nossa linguagem os cães realmente compreendem? Os cães podem nos entender quando falamos com eles ou estamos apenas perdendo nosso tempo? Com certeza, a maioria dos cães compreende o básico: "pegue", "sente" e "fique", mas, se você tiver motivação e paciência, provavelmente poderá ensinar ao seu cão até mesmo mais do que 100 palavras. Stanley Coren, um psicólogo que fez uma quantidade significativa de pesquisas sobre a inteligência canina sugere que o cão treinado conhece cerca de 160 palavras [fonte: Coren (em inglês)]. Alguns cães até possuem um vocabulário tão vasto quanto o dos bebês humanos. Pelo menos desde os anos 70, quando os pesquisadores treinaram com sucesso chimpanzés para usar e ler palavras em uma linguagem de sinais, nós sabemos que a linguagem, em um sentido amplo do termo, não é exclusividade dos humanos. Os animais têm potencial cerebral para compreender a linguagem humana e usar suas próprias linguagens de formas surpreendentemente profundas. Sabemos que os papagaios podem ser treinados para falar palavras humanas. E cães reagem à palavra "passear" abanando o rabo. Capacidade de compreensão de linguagem de um cão Após ter sido apresentado em um programa de televisão por sua capacidade de compreender 200 palavras, um border collie chamado Rico intrigou alguns pesquisadores no instituto Max Planck. Esses pesquisadores questionavam se poderiam levar Rico a executar alguns experimentos a fim de descobrir até onde poderiam estender sua habilidade com as linguagens. A resposta: surpreendentemente longe. Em um primeiro momento, os pesquisadores quiseram verificar se Rico, em um ambiente controlado, realmente conhecia 200 palavras. Para isso, eles usaram 10 objetos que Rico conhecia. Ao comando verbal de seu dono, eles pediram para ele pegar um item específico de uma sala separada. Rico se saiu muito bem nessa tarefa, mas os pesquisadores queriam desafiá-lo ainda mais. Em seguida, eles escolheram um novo item, um que Rico nunca havia visto em sua vida, e o colocaram na sala entre os itens familiares. O dono pediu o novo item pelo nome, e eis que Rico trouxe o novo item. Os pesquisadores executaram esse teste diversas vezes, sempre pedindo um novo item, e viram que Rico, em 70% das vezes, levava o item correto. Isso demonstrou que o cão não apenas tinha um grande vocabulário, mas também sabia como usar o processo de eliminação. Impressionados, os pesquisadores fizeram com Rico um teste ainda mais difícil. Eles queriam descobrir se o cão poderia lembrar dos itens que aprendeu no experimento depois de apenas uma exposição, um processo chamado de mapeamento rápido, que as crianças são capazes de fazer facilmente. Um mês depois de Rico ter provado suas capacidades de linguagem no laboratório, os pesquisadores o trouxeram de volta. Dessa vez, eles colocaram um dos novos itens (que Rico pegou corretamente no mês anterior) em uma sala com quatro itens familiares e outros quatro não-familiares. Quando o seu dono pediu, Rico conseguiu pegar corretamente o item em 50% das vezes. Embora possa não parecer nada notável, para os pesquisadores foi muito, pois essa taxa de sucesso é comparável à de uma criança de 3 anos. Porém, comparar ou não a "compreensão" que um cão tem de uma palavra com a compreensão de uma criança é outra história. A fim de tratar dessa questão, deveremos ter uma base melhor sobre como funciona a linguagem e faremos isso na próxima página. O "Efeito Hans Esperto" No início do século 20, o alemão Wilhelm von Osten disse que seu cavalo, Hans Esperto, possuía habilidades fantásticas: ele não apenas entendia palavras, mas também podia fazer aritmética. Supostamente, Hans Esperto batia com seu casco o número correto de vezes para responder às questões matemáticas. As pessoas iam testar as notáveis declarações de von Osten apenas para ver se, de fato, o cavalo respondia precisamente. Como isso era possível? O psicólogo Oskar Pfungst investigou o assunto para descobrir que quando Hans Esperto respondia às perguntas, ele na verdade apenas respondia às sutis pistas inconscientes das pessoas. Apesar de não poder realmente fazer a aritmética, a habilidade de Hans Esperto certamente era impressionante. Então, como sabemos se o efeito Hans Esperto não está funcionando com Rico? Rico conseguiu encontrar o objeto solicitado em uma sala afastada (com seu dono fora de vista), e isso convenceu os pesquisadores de que o cão não podia estar apenas adivinhando pistas físicas de seu dono. O que significa para os animais entender palavras? Quando as crianças aprendem a linguagem, elas começam associando sons a objetos ou a idéias. Por exemplo, se uma criança ouve a palavra "mamadeira" toda vez que lhe dão uma mamadeira, ela vai acabar aprendendo a conectar o som da palavra ao objeto. Dessa forma, as crianças entendem as palavras antes de aprender a expressá-las. Alguém poderia dizer que o mesmo acontece com os cães. Os cães só não chegam ao próximo passo: falar. Porém, comparar ou não a "compreensão" que um cão tem de uma palavra à compreensão de uma criança é outra história. bebê pegando uma garrafa Marcy Maloy/ Digital Vision Collection/Getty Images A maneira como o bebê aprende a palavra "mamadeira" é semelhante, em alguns aspectos, à forma de um cão aprender as palavras Quando uma criança aprende uma palavra como "lápis" ela associa a palavra ao conceito de um instrumento de escrita em uma variedade de maneiras (chegando a cometer o engano de chamar uma caneta de "lápis" depois de ver alguém usando uma para escrever). Por outro lado, os cães provavelmente aprendem a palavra "caneta" como um som que desencadeia uma resposta: "traga-me a caneta e eu te darei um petisco", por exemplo. Como os cães muito provavelmente não compreendem conceitos abstratos, eles não podem entender as palavras que se referem a tais conceitos. Por exemplo, humanos entendem idéias como "amor", "ódio", "crenças" e "descuido". Essas idéias não são necessariamente relacionadas a um objeto ou a uma ação específica. Idéias que se referem a coisas específicas são chamadas de conceitos concretos. Então, quando dizemos aos cães que os amamos, isso provavelmente não signifique tanto para eles quanto a palavra "petisco". Algumas pessoas podem dizer que até encontrarmos uma maneira de interpretar a mente de um cão, não poderemos dizer em definitivo se os cães entendem ou não conceitos abstratos. Até onde sabemos, os cães só compreendem palavras que se referem a coisas concretas. Podemos dizer que os cães entendem a linguagem? Isso depende da definição de linguagem, que é discutível. Se a linguagem indica o processo de comunicar um estímulo particular (uma palavra) para produzir uma determinada reação, então os cães definitivamente compreendem a linguagem. Porém, para muitos lingüistas - pessoas que estudam a linguagem - a definição apropriada de linguagem deve ser aprofundada. Alguns lingüistas acreditam que a linguagem precisa de sentenças com sintaxe. A sintaxe se refere à forma com que as palavras se relacionam entre si em uma frase, baseadas em um sistema de regras estruturadas, como a ordem das palavras. Por exemplo, apesar de ambas as frases possuírem as mesmas palavras, a frase "o cão morde o homem" significa o oposto de "o homem morde o cão". Seguindo essa definição mais rígida de linguagem, os cães não compreendem linguagem porque não há motivos para acreditar que eles compreendam as frases dessa forma. Mesmo os bebês podem diferenciar as partes do discurso, como verbos e substantivos, o que um cão provavelmente não consegue [fonte: Kaminski]. Alguém pode dizer que, se os cães não podem usar a sintaxe como as crianças, então eles não podem realmente entender uma palavra porque eles não entendem como ela se relaciona a outras palavras. Mas se os cães realmente não podem compreender a linguagem como os humanos, por que eles parecem nos entender tão profundamente? Certos estudos mostram que os cachorros reconhecem os gestos humanos como pistas melhor que outros animais, como os macacos de grande porte [fonte: Hare]. Assim, quando os cães parecem compreender nossas palavras, eles na verdade devem apenas estar lendo a nossa linguagem corporal ou nosso tom de voz.
Elas se relacionam a fatos históricos, mas são cheias de heróis fantásticos e acontecimentos sobrenaturais. Durante séculos foram transmitidas oralmente de geração para geração. Apesar de estarem associadas a uma determinada região ou a uma personalidade histórica, muitas delas viajam o mundo sendo contadas por diferentes culturas. Assim são as lendas. Narrativas populares que existem desde os primórdios da humanidade e que continuam a nos encantar. Provavelmente tudo começou pouco antes da existência da Babilônia. Há cerca de quatro mil anos, contava-se por lá a história de um heróico rei sumério. Seu nome era Gilgamesh e ele tinha sido o quinto rei da cidade-estado de Uruk, localizada na Mesopotâmia, região onde hoje é o Iraque. A lenda sobre ele narra a odisséia de um rei que não queria morrer. Filho da deusa Ninsum, ele seria parte divino e parte humano. Guerreiro detentor de uma força espetacular, Gilgamesh teria reinado numa época logo após o Dilúvio, quando enfrentou e venceu várias criaturas e armadilhas criadas por homens e deuses. Em sua jornada buscou aprender a como escapar da morte. A saga de Gilgamesh é considerada por historiadores a mais antiga lenda contada pela humanidade. Ela teria influenciado desde o Antigo Testamento até obras como “O Senhor dos Anéis”, de J.R.R. Tolkien. Na narrativa sobre Gilgamesh já é possível identificar que uma lenda mistura elementos de mitologia, religião e folclore. De qualquer forma, a rigor ela sempre tem alguma base histórica, ainda que os fatos reais sejam transformados em acontecimentos fantásticos pela imaginação popular. Mas as lendas não fazem parte apenas de um tempo em que deuses, demônios e outras forças sobrenaturais assombravam os homens. Mesmo nos dias atuais, na era do conhecimento, quando a ciência se sobrepõe a superstições, novas lendas continuam a ser criadas pela cultura popular. As versões modernas dessas narrativas são conhecidas como lendas urbanas. Tróia Seja tradicional ou contemporânea, o que tem feito uma lenda se tornar popular e universal é a sua capacidade de, ao misturar fatos ou personagens históricos com elementos mágicos numa narrativa fantástica, interpretar os mais essenciais valores e sentimentos humanos. Para exemplificarmos isso, selecionamos algumas lendas que consideramos entre as melhores de todos os tempos. Ilíada Ilíada A “Ilíada” narra os acontecimentos envolvendo as disputas entre gregos (aqueus), troianos e deuses em torno da conquista de Tróia, fato que teria ocorrido por volta do ano 1.200 antes de Cristo. O texto escrito provavelmente quatro séculos depois é atribuído a Homero, que pode ser o autor também da “Odisséia”, outra importante narrativa épica. Em quase16 mil versos divididos em 24 cantos, a “Ilíada” mostra a fase final das batalhas entre gregos e troianos, num conflito em que os deuses do Olimpo tomaram partido e se envolveram nas disputas. No centro da trama está a cólera de Aquiles, um invencível herói grego, filho da deusa Tétis, dotado de força e valentia sobre-humanas, mas que não é imortal. Sua ira inicial é contra Agamenon, líder do exército grego, que lhe roubou Briseida, integrante da realeza de Tróia capturada pelos gregos e pela qual Aquiles se apaixonou. Após essa afronta, ele e seus lendários soldados mirmidões se retiram do combate contra os troianos. A saída de Aquiles marca o início das vitórias dos exércitos de Tróia, liderados pelo príncipe Heitor, irmão de Páris que ao fugir com Helena, esposa do rei grego Menelau, iniciou a guerra entre os dois povos. Mas a cólera de Aquiles se voltaria novamente contra os troianos após eles matarem Pátroclo, seu melhor amigo. A fúria de Aquiles principalmente contra Heitor levará os gregos à vitória. Mas o orgulho e a falta de piedade de Aquiles serão postos à prova no final, num processo que mostrou a humanização do até então invencível herói grego. A “Ilíada” foi reconhecida como a narrativa da primeira grande aventura dos gregos como um povo unido, além de mostrar a primeira vitória da civilização “européia”. Os valores envolvidos na guerra, como honra, orgulho e glória, e as manifestações da alma, como as paixões, a dor pelas perdas e a consciência da finitude do ser humano, fizeram da “Ilíada” uma lenda universal. Rei Arthur Há muitas dúvidas sobre a real existência do Rei Arthur, mas alguns historiadores e arqueólogos já consideram que um heróico guerreiro com tais características pode ter existido entre os séculos 5 e 7. Entre outras possibilidades, ele poderia ter sido um rei galês ou um militar romano. Sua proeza teria sido liderar os habitantes da atual Grã-Bretanha contra invasores. Desde então, começou-se a construir a lenda sobre um rei dos bretões, líder de virtuosos cavaleiros que se reuniam em torno de uma mesa redonda. O primeiro registro histórico sobre Arthur aparece na obra “Historia Britonnum”, escrita por Nennius em 796. Ele teria conduzido seu povo à liberdade após vencer doze batalhas contra cruéis invasores. Os folclores galês e celta forneceram à lenda do rei Arthur elementos místicos e históricos. Entre eles, a figura do mago Merlin, da Dama do Lago, da espada Excalibur e da ilha mágica de Avalon. Ao longo dos séculos com a crescente influência do Cristianismo a lenda se fundiu com a da busca do Santo Graal, sendo Arthur e seus cavaleiros incumbidos de buscarem o cálice sagrado. Essas inúmeras influências fizeram com que a história ganhasse uma série de variações. A popularidade da narrativa fora da Grã-Bretanha se deu a partir da publicação da obra “Historia Regum Britanniae”, escrita por Geoffrey de Monmouth no século 12. Desde então, foram incorporados temas como o relacionamento adúltero entre Lancelot, um dos cavaleiros da Távola Redonda, e Guinevere, a esposa de Arthur, ou o fato de que ele precisou retirar Excalibur de uma rocha para provar ser o herdeiro do trono. Nessa lenda que narra a união do povo que formaria a Grã-Bretanha, a luta do bem contra o mal e o poder do amor são os principais temas, e são também o motivo dela continuar a gerar inúmeras versões literárias e cinematográficas. Clique aqui e leia mais sobre a lenda do Rei Arthur. Fausto A trajetória de um homem que viveu onde hoje é a Alemanha no século 16 está na origem de uma das mais famosas e influentes lendas de todos os tempos. Segundo os testemunhos de vários contemporâneos a ele, um homem conhecido como Fausto era um viajante charlatão que se aproveitou da credulidade e da superstição de pessoas ignorantes. Suas habilidades em ganhar dinheiro, suas ligações com magia negra, sodomia e adivinhações e sua morte repentina e violenta foram relatados como fruto de seu pacto com o Diabo. A lenda de Fausto não foi a primeira a narrar sobre os acordos entre homens e Satanás, em que trocavam suas almas por poder, riqueza e conhecimento. Desde os primeiros tempos do Cristianismo esses pactos eram comumente relatados na cultura popular. Mas foi a história de Fausto a que acabou se consolidando como a mais famosa lenda sobre o assunto. Em 1587, foi publicada a primeira versão literária na qual Johan Fausten, um ex-estudioso de teologia ávido por ter todas as coisas no céu e na Terra, fez um pacto com Mefistófeles. Além disso, uma versão teatral da lenda, escrita no começo do século 17 pelo dramaturgo inglês Christopher Marlowe, ajudou a tornar cada vez mais popular pela Europa a história de Fausto. Mas a versão definitiva viria com a obra-prima escrita entre 1808 e 1832 pelo autor alemão Johann Wolfgang von Goethe. O Fausto de Goethe mistura filosofia, teologia, mitologia, ciência, economia para transformar a lenda numa metáfora do Iluminismo e da cultura ocidental. A lenda de Fausto continuou a ganhar versões na literatura, dramaturgia, música erudita, ópera e cinema. E pensar que tudo começou com a versão popular da vida de um obscuro homem ambicioso de má reputação, que foi contemporâneo de gente famosa como Nostradamus, Paracelso e Martinho Lutero. Drácula A lenda de criaturas imortais que deixam seus sepulcros durante a noite na forma de morcegos para sugar o sangue dos humanos se tornou popular durante o século 18 no Reino da Hungria, que incluía a Transilvânia. A narrativa ganharia o mundo no final do século 19 com a versão literária feita pelo irlandês Bram Stoker. Em “Drácula”, Stoker deu formas góticas ao conto folclórico que assombrava a população eslava. Os eslavos acreditavam que os mortos que não se decompunham na sepultura tornavam-se vampiros. Para evitar que isso acontecesse eram feitos rituais pagãos em que uma estaca era fincada na sepultura de forma a atravessar o coração do morto ou o corpo era exumado e queimado. O folclore da região sobre vampiros se misturou com as narrativas sobre a vida de um personagem histórico para alimentar as lendas. No século 15, o príncipe Vlad III Drácula, o Empalador, reinou onde hoje é a Romênia cometendo atrocidades, como tortura, empalar e beber o sangue de seus inimigos. Drácula lutou contra a nobreza e o domínio do Império Otomano na região e por isso tornou-se um herói popular no folclore da Transilvânia. Talvez influenciado pela história do príncipe e muito pelas lendas locais sobre vampiros, Stoker construiu uma narrativa que se tornaria um dos pontos altos do estilo gótico no Romantismo. Desde então, as histórias sobre vampiros espalharam-se pelo mundo e a lenda continua a ganhar diferentes versões na literatura, nos quadrinhos, no cinema, nas séries televisivas. Mas em todas elas há sempre elementos dos contos populares eslavos, como na forma de se matar um vampiro ou na sua aparência pálida e com dentes protuberantes. Na lenda original, viravam vampiros após a morte os criminosos, hereges e suicidas. Seus pecados em vida os condenavam a serem almas atormentadas pela eternidade.

Fundação SOS Mata Atlântica e Inpe analisaram dados de 2005 a 2008. Minas Gerais é o estado em que houve maior registro de desmatamento.

Atualmente, em Minas, restam apenas 9,68% da cobertura original de Mata Atlântica (Foto: Reprodução/TV Globo)

Estudo divulgado nesta terça-feira (26) mostra que, entre 2005 e 2008, em dez estados brasileiros avaliados, foi desmatada uma área de Mata Atlântica equivalente a cerca de dois terços do tamanho da cidade de São Paulo. Segundo o estudo, 1029,38 km² de mata foram desmatados no período considerado. As informações foram levantadas pela Fundação SOS Mata Atlântica em conjunto com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Segundo o relatório Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, a área original da mata no Brasil era de 1,315 milhão de km², distribuída em 17 estados (PI, CE, RN, PE, PB, SE, AL, BA, ES, MG, GO, RJ, MS, SP, PR, SC e RS). As informações mostram que esta área atualmente é de 102.012 km², o que significa que a extensão do bioma foi reduzida a 7,91% de seu território original. Essa porcentagem totaliza fragmentos de mata acima de 1km², e tem como base remanescentes florestais de 16 dos 17 estados em que há Mata Atlântica.

Se forem incluídos os fragmentos acima de 0,03km², o estudo mostra que a área de Mata Atlântica remanescente totaliza 11,41% da cobertura original.

O estudo divulgado pela Fundação SOS Mata Atlântica não analisou dados do desmatamento no Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, em Pernambuco, na Paraíba, em Sergipe e Alagoas.

Média mantida Flávio Ponzoni, coordenador técnico do estudo, diz que a média de desmatamento total observada nos períodos 2000-2005 e 2005-2008 se manteve praticamente a mesma. Entre 2000 e 2005, 349,65 km² de mata foram desmatados por ano, em média. Já de 2005 a 2008, uma média 341,21 km² do bioma foram desmatados por ano. Ponzoni, entretanto, afirma que, “nestes três anos, confrontando com os cinco anteriores, foi desmatado quase o dobro nos dez estados analisados. O que detectaremos nos próximos dois anos se a tendência se mantiver?” Minas Gerais no topo O estudo mostra que os estados de Minas Gerais, Santa Catarina, Bahia e Paraná foram, nesta ordem, os que registraram maiores índices de desmatamento no período analisado. Esses estados perderam áreas de 327,28 km², 259,53 km², 241,48 km² e 99,78 km², respectivamente, entre 2005 e 2008.

Minas Gerais, de acordo com o relatório, possuía, originalmente, 272,3 mil km² de Mata Atlântica, que recobria 46% de seu território. Atualmente, restam apenas 9,68% da cobertura original. Algumas das razões para esse resultado são, segundo Mário Mantovani, diretor de Mobilização da Fundação, os desmatamentos em áreas de limite entre a Mata Atlântica e o Cerrado, “principalmente em Minas Gerais, por conta da extração de carvão para a siderurgia”.

O município de Jequitinhonha (MG) é o primeiro da lista dos que mais perderam Mata Atlântica no período. Foram 24,59 km² de desmatamento. Em seguida vem Itaiópolis (SC), com 18,06 km², e Bom Jesus da Lapa (BA), com 17,97 km². Além de Jequitinhonha, Minas Gerais tem outros três municípios entre os dez primeiros no ranking de desmatamento – Águas Vermelhas (6º), Teófilo Otoni (7º) e Pedra Azul (9º). Conexão entre fragmentos Um dos maiores riscos para o remanescente de mata é a falta de conexão entre um fragmento e outro. Montovani afirma que “a falta de conexão causa sérios problemas, chamados de ‘efeitos de borda’, ou seja, agressão por fogo, veneno, plantas invasoras, dentre outros”.

Surf Dog Surf-A-Thon está em sua terceira edição. Brincadeira é organizada por um centro de animais dos EUA.

Reuters

Foto: Reuters

O terrier Buddy late enquanto pega uma onda na 3ª edição do Surf Dog Surf-A-Thon, competição de surfe para cachorros organizada pelo Helen Woodward Animal Center, neste domingo (7). (Foto: Reuters)

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Cãozinho quase não suporta a força do mar no Surf Dog Surf-A-Thon, que aconteceu na cidade de Del Mar, na Califórnia (EUA). (Foto: Reuters)

No último sábado (23), o Alasca recebeu o Mundial de barba e bigode. Na segunda-feira (25), aconteceu em Coopers Hill, no condado de Gloucestershire, na Inglaterra, a tradicional corrida do queijo, na qual os competidores descem uma ladeira.

Algumas das competições são consideradas excêntricas até mesmo onde são realizadas. Outras são tão tradicionais por lá quanto o futebol é por aqui. É o caso do "buzkashi", considerado esporte nacional no Afeganistão e no Quirguistão.

Buzkashi

Cavaleiros disputam jogo. (Foto: AFP)

Imagine o refinado jogo de polo, aquele onde garbosos jovens e senhores montados a cavalo batem com tacos compridos em uma bolinha tentando levá-la até o gol adversário. No buzkashi, não há tacos. Ao invés de bolinha, o que os cavaleiros tentam levar até o gol adversário, usando a força dos braços, é o corpo de um bode ou bezerro sem cabeça.

Luta Livre de Camelos

Foto: Reprodução/YouTube

Luta de camelos é tradicional na Turquia. (Foto: Reprodução/YouTube)

Se no Brasil existem rinhas de cães e galos clandestinas, na Turquia a briga é entre enormes camelos. Esses combates já foram mais populares no passado, mas ainda atraem multidões em algumas regiões do país.

Empilhamento de Copos

Foto: Reprodução/YouTube

Esporte surgiu na Califórnia nos anos 1960. (Foto: Reprodução/YouTube)

Infinitamente mais singelo que os anteriores, neste esporte o desafio é montar e desmontar torres feitas com copos no menor tempo possível. As sequências de pirâmides obedecem a uma ordem predeterminada. Surgiu na Califórnia nos anos 1960, e hoje é regulamentado pela World Sport Stacking Association. Veja o que a competidora teen é capaz de fazer.

Campeonato Mundial de Chamamento de Pato

Foto: Reprodução/YouTube

Participante durante campeonato de 2005. (Foto: Reprodução/YouTube)

Usando apenas as mãos e a boca, o competidor imita o som de um pato na tentativa de atraí-lo. Clique aqui para ver um vídeo.

Xadrez-boxe

Foto: Reprodução

Esporte combina raciocínio e pancadaria

Uma combinação de raciocínio e pancadaria. Os jogadores se posicionam diante do tabuleiro vestindo calções e luvas. São seis lances de xadrez intercalados com cinco rounds no ringue. Ganha quem aplicar um xeque-mate ou um nocaute no adversário. Na falta deles, o árbitro decide. Se um dos competidores demorar muito para fazer sua jogada, por exemplo, pode ser sinal de que está grogue em decorrência dos golpes - e ele é considerado perdedor.

Carregamento de Mulher

Alan Voogla carrega sua mulher, Kristi Viltrop, da Estônia, durante tradicional campeonato mundial de carregamento de esposa de 2008. (Foto: AP)

O Campeonato Mundial de Carregamento de Esposas é realizado na pequena cidade de Sonkajÿrvi, na Finlândia. Depois de percorrer um trajeto de 250 metros com obstáculos, o participante que primeiro cruzar a linha de chegada carregando a esposa da forma que achar mais confortável é declarado vencedor.

As regras não estipulam peso mínimo para a mulher - uma brecha no regulamento permite até mesmo que se carregue a mulher de outro. Os atletas não procuram mulheres muito leves porque o prêmio ao vitorioso é o peso da mulher em cerveja. O esporte existe desde o século 19.

Pedra-Papel-Tesoura

Foto: Reprodução

Jogo tem até liga profissional nos EUA.

Também conhecido como jan-ken-pon ou jakenpô, tem até liga profissional nos Estados Unidos. O primeiro campeonato da liga ocorreu em abril de 2006 em Las Vegas, com 257 finalistas dos torneios qualificatórios regionais - que duraram meses.

A final foi transmitida pela TV, e o vencedor ganhou US$ 50 mil. Quem não conhece as regras pode perguntar a qualquer criança de 7 anos. Resumindo: é uma espécie de dois-ou-um com três opções - a tesoura corta o papel, o papel embrulha a pedra, a pedra quebra a tesoura.

Campeonatos de comilança

Joey Chestnut (dir.) compete com Takeru Kobayashi em 2008. (Foto: Reuters)

As disputas mais acirradas e entusiasmadas acontecem nos Estados Unidos e no Japão. A regra é: quem come mais dentro de um tempo determinado. Os alimentos usados nas competições são cachorros-quentes, batatas fritas, asas de frango e pimentas, mas a lista é longa. O site da International Federation of Competitive Eating dá mais detalhes sobre esse pouco saudável "esporte".

O japonês Takeru Kobayashi já "papou" vários títulos. Em 2006, devorou 50 hot-dogs em 12 minutos. Em julho de 2008, comeu 5,4 quilos de frango nos mesmos 12 minutos. Ele pesava 59 quilos. Hoje está com 75. Sua conta bancária também engordou no período.

Uma noite fora com seu namorado - com direito a cinema e jantar - pode acabar pesando no bolso. Mas também não é desculpa para vocês se entregarem ao tédio dentro de casa. NOVA sugere 23 programas para curtir com ele sem gastar um único centavo. Para você e seu amado se divertirem juntos não é necessário gastar muito. Com idéias românticas ou mais picantes, como um passeio no parque ou uma noite de amor no carro, vocês aproveitarão a companhia um do outro e terão a oportunidade de aumentar a intimidade. Aproveite essas 23 sugestões de programas e curta muito com o seu namorado.

1. Coloque para tocar o CD preferido de vocês e interpretem juntos as músicas, como se estivessem fazendo um show para uma multidão! Ele pode ser o guitarrista e você a vocalista, por exemplo.

2. Sugira uma sessão de cinema em casa, mesmo sem ter home theater: peça a ele que conecte a saída de áudio de seu DVD player (no lugar onde está escrito audio OUT) à entrada auxiliar do aparelho de som (aux IN). Daí, é só colocar um filme e aumentar o som. Ah, não esqueçam a pipoca!

3. Façam uma busca pelos vídeos mais engraçados do YouTube e dêem boas gargalhadas com o que encontrarem.

4. Seu lindo tem um quê de chef de cozinha? Inscrevam-se nas aulas gratuitas que grandes shoppings e redes de supermercados costumam fazer para promover seus produtos. O grupo Pão de Açúcar, por exemplo, oferece até sessões de degustação de vinhos. Aliás, se preferem apenas bancar os sommeliers, procure na lista telefônica ou na internet as grandes lojas de bebidas da sua cidade. E ligue para perguntar se elas também organizam degustações.

5. Que tal botar pimenta nos jogos de tabuleiro guardados no armário? Uma nova regra para o clássico jogo de damas pode ser esta: cada vez que ele come uma pedra sua, também mordisca uma parte do seu corpo. Ninguém perde nessa partida!

6. Quando fizer bastante frio, vistam seus casacos e aproveitem as tardes congelantes para caminharem, bem agarrados, em um parque da cidade.

7. A sugestão anterior pode ser adaptada às noites de céu aberto. Prepare um cantinho no quintal ou na varanda para uma noite de observação das estrelas com seu gato. Você precisa de um saco de dormir ou um colchonete e um cobertor, duas canecas de chocolate quente e muita imaginação para dar novos nomes às estrelas e enxergar os desenhos que elas formam no céu.

8. Brinquem de Qual É a Música?: pensem em uma e dêem pistas difíceis para o outro adivinhar. Por exemplo: “É o nome de uma cidade misturado com o de uma fruta”. Vale também pedir para cantar um trechinho ou, se um dos dois souber tocar um instrumento, indicar de uma a sete notas.

9. Entre no site da prefeitura de sua cidade e veja a programação cultural. Não será difícil garimpar uma peça de teatro, um show, uma exposição com entrada franca. Outra idéia é buscar na internet as palavras “show grátis” ou “apresentação grátis”, acrescentando o nome de seu município.

10. Chame seu namorado para percorrer a pé o centro ou outros pedaços da cidade, como se fossem dois turistas. Prestem atenção nos detalhes arquitetônicos, parem para ver a performance dos artistas de rua, passeiem de mãos dadas pelas ruas típicas de alguma colônia estrangeira, como a árabe ou a japonesa... Vocês vão se sentir como se estivessem viajando.

11. Estacionem o carro em um local onde tenham privacidade e segurança e façam amor como dois adolescentes, com os hormônios à flor da pele. Coloquem uma música sensual, abaixem os bancos do carro e... voilà!

12. Convide seu namorado para torcer pelo time do seu sobrinho e comemorem cada gol como se fosse final de campeonato, em um grande estádio. O lindo vai até esquecer que estão diante de atletas mirins.

13. Preparem juntos canapés cobrindo biscoitos de água e sal com o que mais vocês acharem na despensa e geladeira. Sugestões: queijo prato com azeitonas picadas e um fio de azeite, fatias de ovo cozido com um toque de maionese ou mostarda, cream cheese com uma fatia de maçã e castanha por cima. Daí, é só colocar uma vela na mesa, para dar um toque romântico, e oferecer as delícias um na boca do outro.

14. Um amigo ou parente vai viajar e não quer deixar a casa vazia? Ofereçam-se para passar o final de semana lá. Vocês vão se sentir como se estivessem de férias em um hotel — sem o serviço de quarto e a arrumadeira batendo à porta.

15. Organizem uma viagem no tempo, em que um conduz o outro para conhecer as melhores lembranças da infância e adolescência. Vale visitar a antiga escola, o jardim onde costumava passear com os pais, a rua em que brincava com as amigas. Olhar fotos dessa época também rende boas histórias e risadas: comentem as roupas que vestiam, falem dos amigos (e inimigos) que tinham...

16. Pesquisar o nome de vocês em sites de busca, como o Google, pode render surpresas, como a de ver que saiu em uma reportagem de um jornal, que ele aparece em uma foto do time de futebol do clube. Além de ser um passatempo original, é a deixa para aumentarem a intimidade e revelarem histórias que o outro não conhecia.

17. Vista uma camiseta básica e um jeans e desafie seu querido a vencê-la na mesa de snooker (de um parente, do clube...). O vencedor ganha, na volta para casa, uma massagem tailandesa — aquela sem usar as mãos, só as outras partes do corpo.

18. Leve-o para visitar a casa ou o apartamento dos seus sonhos, que você viu num anúncio de jornal. Mesmo que não pretendam comprar, poderão entrar no clima e imaginar tudo o que fariam lá dentro, naquele quarto, naquela mesa...

19. Sabe aquele carro de luxo que é o sonho de consumo do seu lindo? Leve-o para fazer um test-drive na concessionária e banquem um casal de endinheirados, vestindo-se e comportando-se como tal. Não se esqueça de usar uma bolsa grande e óculos escuros estilosos.

20. Vocês assistem ao quadro Dança dos Famosos na tevê e têm vontade de repetir os passos em casa? Experimentem fazer uma aula gratuita de dança de salão, oferecida por muitas academias e escolas para os interessados em avaliar o curso. A idéia vale para outras atividades, como artes marciais, esportes radicais, artes plásticas...

21. Aproveite o clima romântico do outono e, no fim da tarde, prepare um cantinho confortável em casa, de onde possam admirar o pôr-do-sol. Espalhe almofadas, coloque um CD com músicas tranqüilas — Norah Jones é uma boa pedida — e assistam ao espetáculo abraçadinhos. Se preferirem, podem ir até um parque. Aconcheguem-se ao pé de uma árvore e ouçam no MP3 player a trilha sonora que escolherem.

22. Escolha algumas histórias picantes publicadas mensalmente na seção Clube do Livro Erótico e encene com ele. Ora você faz a patricinha que se envolve com o capataz, ora é a secretária que transa em cima da mesa com o chefe gostosão...

23. Convide-o para praticar alguma atividade física ao ar livre, como correr ou andar de bicicleta. Vocês vão chegar em casa molhados de suor e loucos para continuar a malhação — debaixo do chuveiro...

Verdade que as melhores coisas da vida são gratuitas, mas estas não estão inclusas:

• Fazer seu amor ficar no sofá assistindo à fita VHS da sua apresentação de balé aos 12 anos de idade. E, ainda por cima, rebobinando o vídeo nos “melhores momentos”.

• “Pegar emprestado” um carrinho do supermercado e saírem empurrando um ao outro pelo estacionamento.

• Inventar uma caça ao tesouro escondendo coisas de que ele precisa, como a chave e os documentos do carro. E ainda acrescentar um “Nada de sexo até encontrar tudo”!

• Levar seu amor para passar o sábado na casa daquela sua tia que adora contar histórias do arco-da-velha sobre a infância de toda a família — dos primos mais novos aos avós centenários.

• Convidar o gato para gastar a tarde vendo vitrines no shopping.

• Chamar seu amor para um evento de decoração a fim de redecorar seu quarto inteirinho.

• Programar para o domingo uma visita à sua prima que acabou de ter bebê para ensinar ao moço como trocar fraldas, dar banho, evitar assaduras...

Texto Julia Moreira / Edição online Nathália Florencio / Foto Tamara Schlesinger- Revista Nova

Você é inteligente, sexy, charmosa. Então, por que diabos ainda não achou um cara incrível para namorar? Bem, nós temos a resposta: provavelmente precisa mudar de atitude e turbinar seu estado de espírito. Afinal, encontrar um homem (aliás, vários deles) depende muito mais de sua disponibilidade mental do que necessariamente de sua aparência física. Para ajudá-la nesse processo, criamos o melhor plano de ação de todos os tempos. Funciona tão bem que pedimos apenas um favor: não seja fominha e deixe alguns bonitões para as outras, ok?

Estratégia 1: Relaxar um pouco

Pode parecer contraditório, mas, para encontrar um gato de qualidade, pare de exagerar na busca. "O maior erro que as mulheres cometem é acreditar que devem descobrir alguém como quem procura ossos de tiranossauro numa escavação", diz Annie Dennison, expert americana em relacionamento. Esse tipo de mentalidade acaba criando um comportamento artificial: você ri mais alto do que deveria, exagera no número de drinques e, sem perceber, termina espantando pretendentes bem legais.

Em vez de agir como uma marionete com a cordinha frouxa, quando estiver conversando com um gato que acabou de conhecer, evite só fazer perguntas a respeito dele. Esse hábito costuma deixar os pobres coitados sem pistas a seu respeito. Experimente comentar uma viagem recente, falar sobre aquele restaurante que a agradou, o show que curtiu. E use para isso expressões sexy, como "exótico", "intenso", "estonteante". Aproveite, aí sim, algum gancho para questioná-lo sobre seu lugar favorito ou outro assunto qualquer. Quando a conversa der aquela amainada, diga que adorou o papo, mas precisa voltar para a turma. Se ele estiver realmente a fim, vai segui-la como um cachorrinho sem dono.

Estratégia 2: Transformar-se numa boa presa

Esqueça a velha mania de bancar a garota dos sonhos dos homens - afinal, quem pode ter certeza de que a receita é a correta? Melhor do que bancar um autêntico camaleão cada vez que cruzar seu caminho com o de um cara que a interessa, só para se aproximar do que imagina fazer sucesso, procure se transformar no tipo de mulher que você admira.

Garantimos: um exército inteirinho de barrigas tanquinho surgirá à sua frente. "Uma moça esperta trabalha para se sentir feliz sozinha antes de se concentrar no sexo oposto", diz Annie. Sem falar que, além de ser mais divertido, você exalará aquela energia positiva que magnetiza os gatos. Para começar, experimente preencher seu tempo como se já tivesse um namorado, mas que estará fora da cidade no próximo fim de semana. Agende programas que sempre teve vontade de fazer, como passear numa galeria, assistir a uma aula de fotografia ou qualquer outra coisa que desperte a sua curiosidade. Não apenas ampliará seus horizontes como se verá rodeada de gente nova.

Estratégia 3: Refinar seu alvo

Fechar uma lista de qualidades para seu futuro namorado (1,90 metro de altura, formado em arquitetura, dono de uma cobertura...) apenas a fará eliminar inúmeros candidatos em potencial. Acredite: se existir uma boa química entre vocês, nada mais terá importância.

Em vez disso, priorize os pontos negativos, ou seja, aqueles que não aceitaria em um homem nem sob tortura (beber demais, cheirar mal, fumar...). Pense em detalhes como falta de disponibilidade, fraqueza, ciúme excessivo, pão-durismo, humor horroroso. Ao primeiro sinal de algum deles em um novo paquera, corte a isca rápido! Gastar tempo valioso com um cara que não agrada você vai impedi-la de encontrar quem realmente a satisfaz. Portanto, gire a antena para o lado certo e, ao avistar o peixão, solte a linha!

Estratégia 4: Evitar homens no rebote

Para encontrar um namorado bacana, fuja dos rapazes que acabaram de romper um relacionamento. Pode ter certeza: mulheres que se apaixonam por um sujeito nessa fase terminam magoadas. Simone, uma advogada de 27 anos, descobriu essa triste verdade quando amargou uma péssima experiência com Renato, recém-chegado ao time dos solteiros. "Ele era atencioso, atraente e inteligente. Todos os dias a gente transava, conversava, passeava de bicicleta e cozinhava juntos", conta. Cinco meses se passaram e ela já estava profundamente apaixonada. Até que um dia, enquanto preparava uma salada, ele anunciou ter reatado com a ex. Bem, a coitada desatou a chorar - e não era por causa da cebola. Lá se foram dois anos para se recuperar do baque. Moral da história: ponha na cabeça que a pressa (dele) é inimiga da perfeição!

Estratégia 5: Ser gentil

Não dispense aquele gato que a abordou em um barzinho só porque começou a conversa de maneira absolutamente desinteressante. Veja bem: o rapaz precisou superar o embaraço e o receio de levar um fora para falar com você. O fato de chegar perto já é um elogio, não é? Considere como deve ter sido difícil cumprimentar uma completa estranha e, ainda, pensar em algo para dizer de supetão.

Segundo o estudioso Bradley Gerstman, autor de O Que os Homens Procuram - Como Conquistar o Homem Certo e Evitar o Homem Errado (Campus), não importa quão bonito ou bem-sucedido um homem seja, o medo da rejeição sempre prevalece. "Se ele a vir numa academia, vai parecer que todo mundo parou de se exercitar para prestar atenção em cada palavra. Na praia, terá a impressão de que as ondas deixaram de fazer barulho só para que os outros julguem a cantada", exemplifica. Resumindo: evite ser grosseira (ou rir da cara dele). Na pior das hipóteses, mesmo que a química não bata de jeito nenhum, o moço poderá elogiá-la para o amigo dele, ali pertinho!

Estratégia 6: Reprogramar sua mente

Você quer mesmo arranjar namorado? Pode parecer absurdo, mas eventuais insucessos no campo amoroso às vezes nos fazem criar desculpas para novos fracassos, mesmo que inconscientemente. Já reparou como guardamos no bolso do colete frases que agem como autodefesa? São chavões do tipo "Antes só do que mal acompanhada", "Sou exigente", "Casar para quê? Para separar depois?" e por aí vai. Então, se está decidida a encontrar um gato para chamar de seu, antes de sair de casa faça uma varredura no cérebro e elimine esses inimigos íntimos.

Claro, não crie falsas expectativas, mas também não leve junto para o barzinho um caminhão de crenças negativas, certo?

Estratégia 7: Não tapar buraco

Entrar em um romance só para passar o tempo enquanto procura pelo príncipe pode aumentar a frustração. Do mesmo jeito que as seguradoras estabelecem um prazo para que o usuário usufrua de todos os benefícios, a vida também exige certa carência para que as mudanças aconteçam e se solidifiquem. Um namoro quebra-galho não deve fazer parte da sua apólice! Nesse quesito estão inclusos aqueles encontros puramente sexuais, que não asseguram nenhuma estabilidade na manhã seguinte.

Admita numa boa que está sozinha - por ora! Encare nesse intervalo o desafio de melhorar a sua auto-estima, invista em autoconhecimento e sob hipótese nenhuma desperdice seu perfume com um sujeito meia-boca.

Estratégia 8: Jogar fora as velhas lembranças

Quando compramos um par de sapatos novos, logo imaginamos como ficariam bárbaros com aquele vestido da vitrine, não é? Pois, se quer mesmo descolar um gato legal, precisa, primeiro, fazer uma faxina no armário e jogar fora as lembranças de velhos namorados. Fotografias, cartas, bilhetinhos e flores secas? Tudo isso são cacos de recordação que a mantêm presa ao passado. "Desocupe o seu oásis afetivo para dar espaço a um novo amor", aconselha Bartholomeu Silva, autor de Descobrindo a Alma Gêmea (BAS). Se a sua vocação é para curadora de museu, pelo menos certifique-se de não deixar certas pistas à vista de um pretendente cheirando a novo. Aquela correntinha linda, mas com as iniciais do ex, deveria ir para o penhor, não para o seu pescoço. Um livro com dedicatória, então? O sebo mais próximo da sua casa ou do trabalho! Inspire-se nas espertíssimas Deborah Secco e Vivianne Araújo - elas logo trataram de encobrir as tatuagens feitas para seus antigos amores, não é?

Estratégia 9: Não esconder seus sentimentos

Imagine que está desempregada. Vai avisar quem puder a fim de ter ajuda para achar uma nova vaga, certo? Pois faça o mesmo na hora de procurar namorado: avise as primas que está disponível, as colegas do escritório, a turma do curso de inglês.

Vantagem: rapazes apresentados por alguém que você já conhece vêm com referencial. Você não precisará especular, pois saberá de antemão dados básicos (como o estado civil) e quem sabe até as pretensões a respeito de compromisso. Se esconder o jogo, pode acabar passando sua vez para outra.

Estratégia 10: Dar, hoje mesmo, o primeiro passo

Saia da concha e deixe que os homens saibam que você existe. Pode parecer clichê, mas o príncipe encantado não bate à porta - só o entregador de pizza! Aceite convites para jantar fora. Capriche no perfil que criou no Orkut. Freqüente lugares com vários gatos por metro quadrado, como as feiras de automóveis das manhãs de sábado, as ciclovias de domingo. E, por todos os santos, não saia em bando com várias garotas (no máximo duas), a não ser que queira criar uma barreira ao seu redor. Use artimanhas instantâneas, mas eficientes, como deixar o iPod perto da mochila dele, na academia ou perguntar onde comprou aquele tênis maneiro. Lembre-se: mesmo de cabeça (bem) feita, você ainda precisa dar uma mão ao destino, concorda?

Texto Dalila Magarian e Bethany Heitman / Foto Sérgio de Divitiis- Revista Nova

Quantas vezes você já não se meteu em furadas? Achou o cara lindo e após beijos e amassos... ele escondia ser um desastre debaixo dos lençóis? Pois é, você pode se enganar. Pensando no número de mulheres que já se viram insatisfeitas com o aparente homem dos sonhos, NOVA foi verificar o que é frequente entre os membros da ala masculina que a fazem desistir da relação rapidinho. E descobrimos 10 dicas valiosas para você pensar muito bem antes de experimentar uma noite que termina em fracasso.

1. Vai rápido demais ao ponto

Antes de você decidir se quer que a coisa vá adiante, ele coloca as mãos nos seus seios ou no seu bumbum. Ou nos dois... Epa, alto lá! "O homem que tem pressa fora da cama terá pressa quando estivermos nela. Ou sofre de ejaculação precoce ou não se importa em me deixar à vontade", diz a estudante de medicina Renata, 28 anos. "Aconteceu comigo. Ele era uma graça, mas, assim que me beijou, segurou meus seios. Mandei passear e ainda o vi fazendo a mesma coisa com outras duas garotas."

2. Tem língua de hélice de ventilador

Pode parecer meio óbvio, mas um cara que não sabe beijar dificilmente se sairá bem entre os lençóis. "É o que sempre digo: um beijo bem dado é meio caminho andado", acredita a publicitária Roberta, 31 anos. Você deve conhecer o tipo: enfia a língua pontuda quase na sua garganta, bate os dentes contra os seus, baba ou... tudo ao mesmo tempo. "Já saí com um homem assim. E, do mesmo jeito que não sabia o que fazer com a língua, também não sabia o que fazer com o pênis. Um desastre", arremata.

3. Bebe demais ou usa drogas

Um drinque, todo mundo sabe, é ótimo para relaxar, diminuir a tensão e liberar a libido. Mas só se for na dose certa. O cara que passa dos limites no álcool dificilmente surpreenderá entre quatro paredes. Em excesso, a bebida é um fator depressivo. "Fiquei de mãos abanando", diz Monica, engenheira de 26 anos. "E não foi só uma vez. Nas três ocasiões em que saímos, ele bebeu demais. Não sei se por insegurança ou porque não estava nem aí. A transa, para ser sincera, nunca aconteceu. Exatamente por isso considero o sexo dele ruim." O final infeliz também vale se o sujeito usa drogas, pois, enquanto aproveita a viagem, pode deixar você a ver navios.

4. É desengonçado quando dança

Não, não é preciso ter o gingado do Justin Timberlake, mas ao menos algum ritmo na pista. Fazer sexo, assim como dançar, exige um mínimo de controle corporal para que seja bom tanto para ele quanto para você. Convenhamos, se o bonitão não consegue nem controlar as próprias pernas ou os quadris enquanto está em pé e equilibrado, imagine o que acontecerá na horizontal com ele por cima do seu corpinho. "Certa vez me encantei por um homem, mas a falta de ritmo dele era tanta que não houve entrosamento. Parecia que eu dançava samba e ele lambada. Enquanto eu mexia para um lado, ele ia para o outro", lembra a advogada Vanessa, 28 anos. "Resolvi acabar com a festa no meio."

5. Só fala sobre si mesmo

Você sabe tudo sobre o carro novo que ele comprou, a promoção no trabalho e o fim de semana incrível com os amigos na praia. Sabe até a marca do perfume, da calça e da camisa. Não por ter visto a etiqueta das roupas quando elas estavam no chão. Mas porque o rapaz só fala sobre uma coisa o tempo todo: ele mesmo. E quer saber mais? Na cama, vai querer ser ótimo, mas não por você. Apenas para contar aos amigos vantagens sobre o desempenho espetacular. "Aquele homem era tão egoísta que se pudesse faria sexo consigo mesmo", diz a gerente de marketing Fernanda, 34 anos. "Saímos durante algumas semanas e, em todas as vezes, chegou aos finalmentes sem se importar comigo. E ainda teve coragem de dizer que precisávamos praticar mais para alcançarmos o mesmo timing. Que cara-de-pau!"

6. Promete o melhor sexo de sua vida

E vocês nem se beijaram. Nesse caso, a propaganda não é a alma do negócio. Chegar na caradura e contar tamanha vantagem ou é desespero ou é grosseria. Em nenhum dos dois casos vale a pena tentar. "Estava com um grupo de amigos em um bar e a conversa na mesa era sobre sexo. Depois de uma hora de muita risada, o amigo de um conhecido se achou no direito de dizer que iria me mostrar como sexo no primeiro encontro podia ser maravilhoso e que eu agradeceria a ele pelo resto da vida", conta a dentista Laura, 34 anos. "Levei na brincadeira, mas a coisa foi esquentando e fomos para a casa dele. Achei que poderia ser divertido colocá-lo à prova. O cara ficou tão ansioso que não rolou nada. E, claro, nunca me ligou depois do vexame."

7. Não sabe onde é o clitóris

A não ser que você queira incorporar a mulher-flanelinha, fique fora dessa. Não sabe o que é isso? "Mais um pouquinho para a esquerda, mais para cima... não, mais para baixo. Isso, agora mais rápido. Não tão rápido...", descreve a advogada Ana Paula, 37 anos, que já fez esse papel. Tentou ajudar o moço dizendo quando estava "ficando quente". Tudo em vão.

8. Diz que mulher quase nunca chega lá na primeira vez

E acha isso suuupercomum. É o tipo de homem que deve fazer parte de alguma comunidade no Orkut chamada "Eu nunca prometi nada a você". Não gosta de assumir coisa alguma, nem relacionamentos nem a responsabilidade de agradar uma mulher na cama. "Estava de olho em um gatinho do trabalho. Um belo dia, no almoço, ele solta essa declaração genial. Perdi o interesse", conta a publicitária Karina, 33 anos. "Sim, há o risco de acontecer, mas se o cara vai logo dizendo que não será bom é porque nem vai se esforçar."

9. Reclama que não dá sorte no amor

Pode ser que tenha mesmo azar e escolha sempre garotas que não querem compromisso. Pode ser que seja um canalha e não queira admitir. Mas há chances também de o moço não agradar entre os lençóis - o que causa debandada da ala feminina. "Na terceira vez em que saímos, acabamos no apê dele. Conversa vai, vinho vem, beijo vai, amasso vem... terminamos no quarto. Ele só sabia fazer papai-e-mamãe. E não tinha pegada", relembra a enfermeira Ana, 29 anos. "Entendi o motivo da falta de sorte."

10. Come de boca aberta

E faz barulho. Vale experimentar?

Texto Dorah Salgado / Foto Chris Clinton- Revista Nova

Esse vídeo é uma lição sobre a luta por um sonho e a determinação por um objetivo.

Respeitados economistas europeus e americanos avisam que a crise econômica global ainda vai atingir maior gravidade nos países em desenvolvimento. Responsáveis pela saúde do mundo temem a pandemia suína. Mas não é destas crises que aqui se fala, e sim de outra, específica, de nítida marca brasileira. Nasce do descrédito das instituições democráticas, nas barbas do Pacto Republicano recentemente selado. O País tem o presidente mais popular de sua história e goza de um prestígio internacional nunca dantes navegado, graças à simpatia e à vocação diplomática de Lula, e a uma política externa inteligente, independente e assertiva. Em contrapartida, a nação não alimenta a mais pálida confiança em relação ao Legislativo e ao Judiciário. A opinião pública brasileira, por mais difícil que seja traçar-lhe os contornos, está indignada com os comportamentos dos parlamentares federais, entregues a uma mamata, como se dizia antigamente, sem precedentes. Muitos brasileiros fingem não perceber a evidência: a falta de decoro e pudor é apenas um dos aspectos de uma inesgotável trajetória de predações variadas e crescentes, a gerar uma crise moral que transcende largamente as fronteiras do Congresso Nacional. Sem grande esforço tropeçaremos em desmandos iguais nas assembleias estaduais e nas câmaras municipais de todo o País, sem excluir a possibilidade de algumas, raras, surpresas. E sem falar da leniência mais ou menos generalizada em relação a valores éticos, em nome do célebre jeitinho, praticado em quaisquer níveis com a celebração do lema: aos amigos tudo, aos inimigos a lei. Quanto ao Judiciário, é o império do presidente Gilmar Mendes, despótico não somente em Diamantino. O ministro Joaquim Barbosa não está enganado quando afirma que a Justiça está a ser “destruída”, embora nem todas as responsabilidades caibam a Mendes. Resta um fato indiscutível: o entrevero no STF, encenado ao vivo na semana passada do Oiapoque ao Chuí, teria cenário mais adequado se desenrolado em um botequim do arrabalde. Barbosa também não erra quando recomenda prestar atenção aos humores da rua. Mendes pode contar com o apoio estratégico dos seus pares e de boa parte da mídia, espanta, porém, a maioria dos patrícios e os incentiva a desacreditar da Justiça a partir da sua mais alta instância. São sentimentos e pensamentos que vêm de longe, agora, entretanto, se exasperam. É possível que a crise das instituições não esteja tão clara aos olhos dos privilegiados e dos aspirantes ao privilégio. Ou, ao menos, dos cidadãos prontos a se identificarem com a hipocrisia midiática. Assentam suas crenças no seu próprio bem-estar, e o resto que se moa. Conviria, porém, entender as razões deste descrédito vertiginoso em que despencaram o Legislativo e o Judiciário. Não se exija dos descrentes que na operação espremam as meninges. Constatem, simplesmente, que o Brasil continua atado à cultura da escravidão, a da casa-grande e da senzala. A prepotência, a desfaçatez, a empáfia dos predadores baseiam-se na certeza da impunidade e na resignação popular. A casa-grande age à vontade porque se sente à vontade. Sim, em outros tempos a crise das instituições submeteria o Brasil a riscos hoje inimagináveis. Gerados inclusive pela necessidade dos presidentes governarem com o apoio de oligarcas e apaniguados. A questão tornou-se crucial depois do enterro do Estado Novo, primeiro com Getúlio democraticamente eleito e enfim suicida, depois com JK, com Jânio e suas apostas falidas, com Jango até o golpe. A composição não foi árdua, depois da ditadura, para Sarney e Fernando Henrique Cardoso, excelentes no cumprimento da praxe antidemocrática. A dificuldade de Lula está aí com a nitidez do meio-dia, apesar de seu talento de conciliador, talento que nem sempre convém à situação. Nos tais tempos idos a casa-grande, em meio à meteorologia turva, não hesitou em convocar seus gendarmes. Hoje os gendarmes não são mais aqueles e os senhores quem sabe se tenham convencido de que como está é bom para eles, bom demais. A casa-grande porta-se, sempre e sempre, com extremo imediatismo. O presente é que interessa, predação-já. Houvesse a vontade de cogitar do futuro, creio que o Brasil teria tomado os rumos da contemporaneidade. Mas a casa-grande jamais se preocupou com a senzala. Mino Carta- retirado da carta capital
Gente, me desculpem a demora de aparecer, mas a minha vida anda mesmo muito bagunçada! Me atolei nos afazeres e nem tempo pra me divertir ando dispondo. Mas estou me organizando pra mudar isso se não daqui uns dias eu entro em depressão e isso definitivamente não tem anada a ver comigo! Isso aqui anda meio paradinho mais tenho a leve impressão que vai voltar a ter vida. Prometo arrumar uns posts legais e umas notícias interessantes para dividir com vocês. Estava pensando e algumas coisas que eu estudar vou fazer um resumo e colocar aqui para vocês. São coisas bem relevantes como economia política, ciência política, filosofia, sociologia, e direitos. Isso são coisas que eu creio que formam bons cidadãos! Em breve... só preciso de um tempo para organizar tantas coisas. Preciso aprender a me organizar melhor, mas será apenas uma questão de tempo! Muitas novidades estão por vir. Ah eu não esqueci do texto sobre amizade q eu fiquei de fazer pra "você" não viu? Vou fazer um bem bonito pra homenagear essa pessoa de grande coração que é "você" . Um amigo que de maneira louca e divertida apareceu na minha vida e que merece todo meu carinho e meu respeito. bjim.
♪ ♬ ♪ ♩ ê ôoo... Corinthians minha vidaaa...Corinthians meu amooor...♥♡◑❤ Depois de dá 3 x 1 no Santos dia 26/04, meu timão garantiu uma excelente vantagem pro jogo de hoje ( 03/05) e não deu outra: Campeão paulistaaa "mermãoooo" !!!! Aaah.. mas bem a que a gente merece... Essa história linda de amor do Timão e sua torcida, a única no mundo conhecida como FIEL, merece ter uma continuidade de história feliz! 2007 foi um ano bem triste pra essa torcida apaixonada. Merecíamos ter sim momentos posteriores de alegria! E ganhar o título paulista invicto, até os palmeirenses têm que admitir, foi uma volta triunfal. Agora é a expectativa para libertadores... Que venha mais títulos por que o timão está parecendo um tufão, ninguém segura. Vamos atropelar e ganhar com força e com garra, juntos, os títulos que irão de vir. Só sei de uma coisa: o gavião deixou a gente muito feliz! Também até a biologia e sua cadeia alimentar favorece o timão...Gavião é predador...Um peixe não teria chances contra a garra do grande e forte gavião! A torcida alucinada , apesar de prevista a vitória, comemora o título que depois de tantas dificuldades tem um sabor muito mais intenso. O gavião parece mais a fênix renascendo e mostrando toda sua majestade! Apesar de sua campanha na 2º ter sido nada menos que adequada para o meu Coringão!!! Mesmo que as más línguas digam que é mérito do Ronaldo, ok ele faz a parte dele, o time não é feito apenas de um jogador. No 1º jogo da decisão Felipe ( o goleiro) deu show e salvou o corinthians muitas vezes! Mas não tem nada melhor que ver o timão mandar o palmeiras e o são paulo mais cedo para casa... aah não tem mesmo.. Iguala-se a alegria da vitória! Esperem para ver ainda muitas mais demonstrações da volta magistral do Corinthians minha vida, corinthians meu amooorr...♪ ♬ ♪ ♩

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